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No verso desta foto, Norma Suely escreveu:
“19-4-52. Parada dos Maiorais – Programa do César de Alencar. É o terceiro sábado que tomo parte neste grande programa. Na foto, eu e o César.”
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Em 4 de setembro de 1954, Norma Suely vai a Recife para show na Rádio Jornal do Comércio.
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Ela recebendo de
uma fã a faixa
“A Preferida dos Brotos”.
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Norma Suely
com as cantoras
Carmélia Alves,
Zezé Gonzaga e
Ellen de Lima.
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Aracy de Almeida,
Joel de Almeida
e Norma Suely.
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Norma Suely e Carlos José, colegas da Gravadora Polydor, que os apresentava assim: “Duas promissoras revelações da Polydor. Norma Suely, da Rádio Nacional, que vem conquistando o público com seu disco contendo o samba-canção “Se Todos Fossem Iguais a Você” e a valsa “Fascinação”, e o cantor revelação de 1957, Carlos José, que dominou o mercado com “Ouça” e “Foi a Noite”; e já vem fazendo bonita carreira com o mais recente que nos traz “Se Alguém Telefonar” e “Tarde Demais para Esquecer”.
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Com Bené Nunes.
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Ao lado de Ângela Maria
e Lupiscinio Rodrigues.
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Como eram elegantes nossos cantores! Gravatas nos cantores e vestidos estampados e rodados para as cantoras. No flagrante estão Carmélia Alves, Blekaute (olha a pinta do cara), Norma Suely e Cauby Peixoto, completamente “enfaixado”, rodeados por músicos.
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Nelson Ned bota a língua, Rosana Toledo explica algo, Márcio Ivens e Norma Suely riem, pra quem e de que não se sabe...
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Ao lado de Lamartine Babo, muitas garrafas e um grupo de executivos do mundo fonográfico eis Norma Suely, bendito fruto entre varões.
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Norma Suely e Cauby Peixoto: admiração e carinho recíprocos.
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Norma Suely foi o número 116 do Álbum de Figurinhas dos Artistas. Colecionar figurinhas e bater bafo-bafo foi uma febre nos anos 50.
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A Polydor foi a primeira gravadora que investiu na cantora de música popular Norma Suely.
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Nos anos 60 Norma Suely arrendou a Boate Samba Top no Posto 6 em Copacabana e o lugar virou point. Com Rildo Hora e o Jorge Autuori Trio a casa lotava todas as noites.No flagrante, ela cantando com sua habitual mini-saia. Ao piano, de perfil, está o maestro Edson Frederico. Com o cantor Kleber, Norma Suely fez uma dobradinha que deu certo. Em “Juanita Banana” a dupla emplacou nas Paradas de Sucesso.
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Orgulhosa pela gravação do LP “Festival San-Remo 65” (Odeon), Norma Suely exibe a capa do disco, onde canta todas as músicas do festival com talento e perfeita pronúncia. 1965 marcou como o ano em que todas as canções concorrentes se tornaram inesquecíveis.
Confiram, ouvindo o disco nesta Editoria.
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O sucesso “Juanita Banana” foi idéia de Chacrinha. No flagrante, Norma Suely e Kleber cantando na “Discoteca do Chacrinha” (TV Rio), com patrocínio das Casas da Banha.
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Repaginando o visual, Norma Suely arrancou a peruca loura e apareceu com corte “à taradinha” no melhor estilo Elis Regina.
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Em 1953, Norma Suely foi para a Itália estudar no Conservatório de Santa Cecília, através de bolsa de estudos que ganhou como premio do concurso do programa PRE-Neno. Com registro soprano ligeiro, tinha alcance vocal raro, o que lhe conferiu conceito de soprano coloratura. Seu aproveitamento de Excelência no Conservatório carimbou a renovação por mais um ano para que continuasse seus estudos. Foram dois anos estudando em Roma, ao mesmo tempo que viajando em excursões cantando ao lado de grandes cartazes italianos. Conheceu Eufêmio Maurizio del Buiono e ficaram noivos depois de um ano de namoro. Com Maurizio conheceu, montada numa lambreta, os principais pontos turísticos de Roma e adjacências, no melhor estilo “candelabro italiano”.
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Capas de revistas
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Norma Suely, capa das revistas A Cigarra (1954) e Revista do Rádio (1956)
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Diplomas
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